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sexta-feira, 29 de abril de 2011

O PERIGO DO AÇUCAR


Em meados da década de 70, com a publicação (e o sucesso estrondoso) do livro Sugar Blues, escrito pelo americano William Dufty, o açúcar foi alçado à condição de inimigo número 1 da boa saúde. Era uma obra panfletária contra o que seria, na opinião do autor, o grande problema moderno: o consumo de açúcar refinado. Inúmeros estudos posteriores confirmaram que, se não era o responsável pelo mal-estar da civilização, como exagerava Dufty, o alimento era ainda assim nocivo se consumido puro ou em grandes quantidades. A divulgação desses dados, aliada à imensa popularização das dietas alimentares, fez com que nos últimos vinte anos milhões de pessoas abandonassem ou reduzissem drasticamente o hábito de ingerir açúcar. No Brasil, o consumo per capita anual de açúcar despencou de cerca de 16 quilos, em 1988, para pouco mais de 8 quilos, em 2003. As pesquisas mais recentes na área de nutrição e metabologia mostram que o alimento, principalmente em excesso, está associado a obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares, entre outros males. "O açúcar é um alimento calórico e sem nenhum valor nutricional. Por isso, o melhor a fazer é comer pouco", disse a VEJA o médico americano Walter Willett, autoridade mundial em alimentos e professor dos departamentos de epidemiologia e nutrição da Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
Além do risco de engordar, há ainda outro ponto que reforça a necessidade de moderação no consumo de açúcar. A ausência de nutrientes faz com que ele seja digerido quase que instantaneamente, o que provoca uma rápida elevação nos níveis de glicemia e otimiza o depósito de gordura nas células. As alterações na glicemia, porém, não são exclusividade do açúcar. Todos os alimentos que apresentam carboidratos em sua constituição também provocam esse efeito – em maior ou menor grau. Para avaliar o impacto sobre a glicemia desse açúcar escamoteado em cada alimento, uma equipe de pesquisadores de Harvard, da qual o nutrólogo Walter Willett faz parte, criou um conceito chamado carga glicêmica. Trata-se de um instrumento capaz de dimensionar quanto uma determinada porção de alimento eleva as taxas de glicose no sangue. Um dos efeitos nocivos da subida rápida e exagerada da glicose sanguínea é o aumento da secreção de insulina pelas células do pâncreas. Esse hormônio é responsável por jogar a glicose para o interior das células, onde ela será metabolizada para se transformar em energia. Insulina em excesso pode baixar as taxas de glicemia rápido demais, o que abre o apetite e faz com que a pessoa coma novamente – e engorde. Além disso, há o risco do desenvolvimento de uma condição chamada resistência à insulina, que pode levar ao diabetes. Esta reportagem traz, com base nas descobertas mais recentes, as respostas às perguntas mais freqüentes sobre o açúcar, o perigo branco ou, muitas vezes, invisível.
 
1 Por que o açúcar é um vilão?
O problema do açúcar, em especial o refinado, é que ele é 100% caloria, sem valor nutricional. Quando consumido regularmente em grande quantidade ou puro, ele deflagra uma série de reações bioquímicas que podem levar à obesidade, e esta, à hipertensão, ao diabetes e até a alguns tipos de câncer. Isso é sabido pela medicina há muitas décadas. O que existe de novo no estudo do metabolismo do açúcar no corpo vem da medição exata de como outros alimentos podem produzir os mesmos efeitos adversos do doce pó branco.


2 O consumo de açúcar causa automaticamente aumento de glicose no sangue?
Alimentos com alto teor de açúcar, além de ser calóricos, promovem, sim, um aumento rápido dos níveis de glicose no sangue. A glicose é a principal fonte de energia para o corpo humano. Ela é obtida a partir principalmente dos carboidratos – grupo do qual o açúcar faz parte. A glicose só pode ser utilizada pelas células, onde se transforma em energia, na presença do hormônio insulina. Pessoas com sobrepeso, obesidade ou predisposição genética estão mais propensas a desenvolver resistência à insulina. Uma descoberta recente explica as razões: a gordura em excesso funciona como uma glândula produtora de hormônios que desregulam o apetite, como a leptina, a resistina e a adiponectina. A resistência à insulina caracteriza-se pela dificuldade das células do organismo em reconhecer o hormônio, o que pode levar ao acúmulo de glicose no sangue e, conseqüentemente, a uma produção exagerada de insulina. O açúcar de açucareiro não é o único alimento responsável por elevar as taxas de glicose no sangue. Na década de 80, a ciência da nutrição desenvolveu um instrumento, batizado de índice glicêmico, ou IG, capaz de medir a velocidade com que cada alimento aumenta os níveis da glicemia. Depois surgiu outra ferramenta ainda mais prática, a carga glicêmica, ou CG, que avalia as alterações na glicemia causadas por uma determinada porção do alimento.
 
3 Todos os alimentos que contêm açúcar elevam os níveis de glicose na mesma proporção?
Os alimentos que contêm carboidratos aumentam a glicemia, sem exceção. Entre eles, estão até mesmo os insuspeitos hortaliças e grãos. O impacto dos diversos alimentos sobre as taxas de glicose sanguínea, no entanto, é variável (veja tabelas). Depende da velocidade com que essas comidas são digeridas. Quanto mais rápido, maior é o pico glicêmico. Dentre os fatores que alteram esse índice estão a presença ou não de gordura, fibras insolúveis e proteínas, a forma de preparo e a combinação desses itens com outros à mesa. Por exemplo: a batata cozida apresenta carga glicêmica maior que a da batata frita, porque é isenta de gordura. A mesma batata cozida terá teor glicêmico menor se consumida com casca ou acompanhada de uma fonte de proteína, como um bife. O macarrão feito à base de trigo refinado tem carga glicêmica maior que a versão integral da massa bem cozida. Esta, por sua vez, terá carga glicêmica maior, se comparada com o macarrão integral servido al dente (pouco cozido).
 
4 O açúcar causa diabetes?
O consumo exagerado de açúcar é parte de uma série de fatores que provocam a doença. Ele é talvez um atalho, o caminho mais rápido para a obesidade, que abre a porta para a resistência insulínica e para o diabetes. Sem que possa ser usada adequadamente pelas células para produzir energia, a glicose mantém-se na corrente sanguínea, obrigando o pâncreas, órgão no qual se localizam as células responsáveis pela produção de insulina, a secretar quantidades cada vez maiores da substância. Caso esse processo seja experimentado pelo organismo por muitos anos, a instalação do diabetes é quase inevitável. Ainda assim, as pessoas com blindagem genética à doença podem viver muitos e muitos anos sem que seu organismo acuse o golpe do abuso de açúcar na dieta. Essa blindagem pode ser reproduzida, mesmo em pessoas com diabetes, com o auxílio de medicamentos. Assim, com a doença sob controle, alguns diabéticos podem ocasionalmente comer doces sem maiores danos ao organismo.


5 É indicado reduzir a ingestão de alimentos ricos em carboidratos?
Os carboidratos são a principal fonte de energia do organismo. A pirâmide nutricional preconiza que cerca da metade das calorias diárias deve ser consumida sob a forma de carboidratos – preferencialmente os alimentos de baixa carga glicêmica, como os integrais ricos em fibras. Para uma alimentação saudável, no entanto, deve-se levar em conta também a quantidade de calorias e de gordura contida nos alimentos. Não adianta encher o prato com alimentos de baixo teor glicêmico, se esse prato estiver cheio de fatias suculentas de picanha ou de uma quantidade de calorias maior do que o recomendável. Um estudo da Universidade de Sydney, na Austrália, publicado recentemente na revista científica Archives of Internal Medicine, concluiu que dietas de emagrecimento à base de alimentos com carga glicêmica baixa são mais eficientes. A pesquisa acompanhou 129 pessoas com sobrepeso ou obesidade, com idade de 18 a 40 anos, divididas em quatro grupos, com cardápios diferentes cuja composição variava de acordo com a quantidade de proteínas e carboidratos de alto ou baixo teor glicêmico. A perda de peso promovida por todos os regimes foi semelhante. A diferença é que os cardápios de carga glicêmica mais baixa proporcionaram até o dobro da queima de gordura nos primeiros três meses. Ou seja, proporcionaram um emagrecimento mais rápido e mais saudável.
 
6 Quais são os melhores substitutos do açúcar refinado, fora os adoçantes?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que a ingestão de açúcar refinado não ultrapasse 10% do consumo diário total de calorias. Isso equivale, numa dieta de 2.000 calorias diárias, a quatro colheres de sopa rasas, aproximadamente. Essa porção inclui tanto a colherinha que adoça o cafezinho de manhã quanto o açúcar usado na receita do bolo ou na do molho de tomate. Por isso, se o objetivo é reduzir calorias e obter um sabor mais próximo ao do açúcar, uma opção é o açúcar light, que mistura o alimento refinado e adoçante. O açúcar refinado também pode ser substituído pelo mascavo ou por mel. A vantagem é que, enquanto o açúcar refinado não contém vitaminas nem sais minerais, o mascavo e o mel possuem. A desvantagem é que, como eles apresentam um poder edulcorante menor, as pessoas são tentadas a usá-los em maior quantidade.
 
7 As bebidas alcoólicas também elevam a glicose no sangue?
Boa parte das bebidas alcoólicas é composta de carboidratos provenientes do trigo ou da cevada, da uva ou do milho. É o caso, por exemplo, da cerveja, do vinho e do uísque, respectivamente. É por isso que o consumo de álcool pode alterar os níveis de glicose no sangue. Um copo de cerveja, por exemplo, eleva 50% mais os níveis de glicose no sangue do que uma colher de sopa de açúcar. Para metabolizar o álcool, o organismo consome muita energia. Para isso, tem de recorrer aos estoques de glicose armazenados no fígado e nos músculos. Quando isso ocorre, a pessoa pode ser acometida por tontura, mal-estar, fraqueza e dores no corpo – a ressaca, para ser mais direto.
 
8 O açúcar vicia?
Por causa do aumento nos níveis de dopamina e serotonina, substâncias produzidas no cérebro e que estão associadas ao prazer e ao bem-estar, o açúcar pode, de fato, viciar. Mas a dependência criada pela sensação de bem-estar e prazer decorrente do consumo de açúcar é mais de ordem psicológica do que química.
 
9 Por que gostamos tanto de doces?
O atual plantel de seres humanos é resultado de milhares de anos de evolução durante os quais, em diversas fases, comer alimentos adocicados foi vital para a sobrevivência. A humanidade, portanto, está programada para comer doces. A língua e o nariz são forrados de células que têm a função de detectar o sabor e o aroma dos doces. As razões para essa preferência ancestral são duas. Os doces são ricos em glicose, a principal fornecedora de energia para as células. Além disso, o sabor adocicado servia de indicador para que nossos ancestrais pudessem distinguir os alimentos saudáveis dos venenosos e estragados. A diferença básica entre a situação atual e a dos primórdios da evolução humana é a abundância. Os humanos primitivos comiam doces misturados às fibras dos frutos e sempre enfrentavam escassez calórica. Hoje, come-se açúcar não apenas em excesso, mas em concentrações com alto grau de pureza e sem a presença das fibras.


10 Uma interrupção no consumo de açúcar pode levar à depressão?
Se a dieta exigir o corte radical dos carboidratos (e não apenas do açúcar), isso pode ocorrer. A explicação dos especialistas está na química cerebral. Os carboidratos funcionam como matéria-prima indispensável à síntese de serotonina, o neurotransmissor associado à sensação de bem-estar. Uma queda brusca na oferta desse nutriente pode levar a uma redução considerável nas taxas de serotonina e, com isso, suscitar sintomas de depressão. Além disso, o consumo de doces, especificamente, eleva as taxas de outro neurotransmissor: a dopamina, associada à sensação de prazer. Essa relação explica, por exemplo, por que pessoas com sintomas de depressão ou alterações de humor muitas vezes aumentam o consumo de doces.


11 Adoçante artificial causa câncer?
Ratos submetidos a doses elevadas do adoçante ciclamato apresentaram alta incidência de leucemia. Os especialistas, porém, dizem que, para produzir o mesmo efeito em seres humanos, o ciclamato teria de ser consumido em doses diárias descomunais por décadas a fio. Como toda substância química, os adoçantes devem ser ingeridos com cuidado. Alguns apresentam sódio em sua composição, o que pode aumentar a retenção de líquidos e os níveis da pressão arterial. Por isso, pacientes hipertensos devem preferir adoçantes sem a substância. Alguns adoçantes, como o aspartame e o sorbitol, não são totalmente isentos de calorias. A frutose e o sorbitol podem alterar a glicemia e, por isso, não são recomendáveis para os diabéticos. Como não há estudos que comprovem a segurança do uso de adoçantes e produtos dietéticos por mulheres grávidas, os especialistas recomendam que seu consumo seja moderado durante a gestação. 

12 Quais as teses sobre o açúcar propostas no livro Sugar Blues que ainda permanecem atuais?
O tom usado pelo jornalista americano William Dufty (que morreu de câncer em 2002) é panfletário. Sugar Blues é um manifesto de ódio ao alimento. Só para se ter uma idéia da intensidade de suas críticas, Dufty comparava os produtores de açúcar aos traficantes de drogas. Além disso, culpava o alimento pelos mais diversos males – de dores de cabeça a doenças psiquiátricas graves, do diabetes a distúrbios cardiovasculares, passando pelas alergias, inflamações e fadiga. Em defesa de suas teses, ele recorreu a uma centena de estudos científicos. O problema é que, muitas vezes, ele fez uma análise deturpada desses trabalhos – como aquela em que Dufty sugeria que o açúcar pode levar à esquizofrenia. O mérito de Sugar Blues foi chamar a atenção do público para o assunto.

Fontes: Alfredo Halpern, endocrinologista; Ana Maria Lottenberg, nutricionista; Ana Paula Machado Lins, nutricionista; Ariane Severine, nutricionista; Carlos Alberto Werutsky, nutrólogo; Edson Credídio, nutrólogo; Freddy Eliaschewitz, endocrinologista; Geraldo Medeiros, endocrinologista; Henrique Suplicy, endocrinologista; Jorge Horii, engenheiro agrônomo; José Alves Lara Neto, nutrólogo; Mariana del Bosco, nutricionista; Patrícia Bertolucci, nutricionista; Renato Sabbatini, neurocientista; Walmir Coutinho, endocrinologista; Yotaka Fukuda, otorrinolaringologista
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ADOÇANTES ARTIFICIAIS-PERIGO NA UTILIZAÇÃO

Muito se tem falado sobre os adoçantes artificiais. 


Aqui a  posição é da *Dra. Elaine de Azevedo, descrita em seu livro: "Alimentos Orgânicos", que transcrevemos a seguir: 


"É importante mencionar o perigo dos adoçantes artificiais ou edulcorantes - a sacarina, o ciclamato e o aspartame - cujo uso é incentivado indiscriminadamente na mídia pela indústria farmacêutica.
A imagem da magreza, relacionada ao uso de adoçantes artificiais, em contraposição à obesidade e ao consumo de açúcar, utilizada na mídia, é muito simplista para dar conta da complexidade dos problemas relativos à obesidade. Além disso, as propagandas ignoram a ação tóxica dos adoçantes artificiais e as repercussões do seu uso na saúde humana. O aspartame é uma neurotoxina, ou seja, uma droga que destrói o sistema nervoso e o cérebro. Sua molécula tem três componentes: o ácido aspártico, a fenilalanina e o metanol. O ácido aspártico causa lesões cerebrais em experiência com animais. A fenilalanina existente no aspartame é neurotóxica, quando isolada dos outros aminoácidos das proteínas.
Facilita a ocorrência de ataques epiléticos e bloqueia a produção de serotonina, que é uma das substâncias existentes no cérebro para regular o sono. Níveis baixos de serotonina, além de insônia, provocam depressão, angústia e alterações no humor. O metanol, depois de ingerido, converte-se em formalteído e ácido fórmico (principal componente do veneno das picadas da formigas). O formaldeído também é uma neurotoxina de ação cancerígina e faz parte do mesmo grupo das drogas como cianeto e arsênico.
Segundo o médico oncologista Dr. Juvenal Antunes Oliveira Filho, apesar de possuir um poder de adoçamento muito maior que o açúcar de cana comum, aliado a baixíssimas calorias, o uso constante de adoçantes artificiais pode criar problemas para o organismo, incluindo o aparecimento e agravamento de tumores em vários órgãos. Os ciclamatos foram proibidos nos EUA, mas continuam sendo vendidos livremente no Brasil. Nos anos 70 o Ministério da Saúde brasileiro proibiu a comercialização da sacarina, quando pesquisadores norte-americanos alardearam que esse adoçante poderia provocar câncer da bexiga em ratos. O câncer de bexiga é o segundo de maior incidência dos órgãos urogenitais no público masculino, perdendo apenas para o de próstata e representando 3% do total de tumores no Brasil. Órgãos oficiais prevêem aumento de 50% dos casos no mundo até 2020.
Segundo o médico,o aspartame pode estar relacionado com o desenvolvimento da doença de Alzheimer e de tumores cerebrais, cuja incidência tem crescido significativamente, embora não exista prova concreta dessa relação em ambas as doenças (Oncocamp, 2004). Leaderer (1991) desenvolveu estudos que mostram que o ciclamato, o aspartame e a sacarina usados em produtos light causam câncer de bexiga em cobaias.
Pesquisadores alertam que níveis baixos de aspartame desequilibram a função das glândulas pituitárias de camundongos. O bom funcionamento desta glândula garante o equilíbrio de inúmeros processos bioquímicos no organismo (Schainker; Olney, 1974). Alguns pesquisadores alertam para o fato de que o uso do aspartame de ação neurotóxica, pode estar relacionado a doenças sérias como o mal de Alzheimer, esclerose múltipla, doença de Parkinson e lúpus sistêmico.
Também disfuções como tontura, dores musculares, pressão alta, hemorragia de retina e depressão são associadas ao uso contínuo de adoçantes artificiais na dieta através de refrigerantes, de sucos de frutas, chocolates, balas, chicletes e produtos light em geral.
Uma lista de cinquenta e sete estudos científicos sobre as consequências do uso desse adoçante pode ser encontrada no sítio eletrônico do Aspartame Victims Support Group: http://presidiotex.com/aspartame/index.html - acesso em 2 jun 2005.

Com a expansão das dietas de redução calórica e com o crescimento da produção em larga escala de produtos diet e light, o uso de edulcorantes tem aumentando muito nos últimos anos. Essa tendência mais a correlação entre o câncer e os adoçantes, fez com que a Organização Mundial de Saúde recomendasse a ingestão diária do ciclamato em valores localizados entre 0,1 a 11 mg de adoçante por kg de peso corporal como aceitável, evitando intoxicações e maiores riscos à saúde (Fallon; Enig, 1999).
Os refrigerantes, chocolates, chicletes, geléias e outros produtos adoçados artificialmente - alguns conhecidos como sugar free - representam um grande perigo para a população. Os edulcorantes são medicamentos e só deveriam ser utilizados com moderação pelos diabéticos, que podem optar por um adoçante natural, a planta stévia, na forma de chá concentrado ou em pó, industrializada. Porém, é preciso certificar-se de sua pureza e integridade através das indicações do rótulo, pois muitos adoçantes à base de stévia, vendidos no mercado, contêm também adoçantes artificiais. Alerta-se que mesmo essa planta deve ser usada sob prescrição dietética". 

Nota da Redação:
Texto extraído do livro: "Alimentos Orgânicos" gentilmente cedido pela autora Dra. Elaine de Azevedo. Para adquirir o livro e ter acesso a todo conteúdo, entre em contato com a autora através do e-mail: elaine@portalorganico.com.br

*Sobre a autora: A Dra. Elaine é nutricionista, especializada em Nutrição Antroposófica pela Associação Brasileira de Medicina Antroposófica, mestre em Agroecossistemas pela UFSC e doutoranda em Sociologia Ambiental pela mesma universidade. É consultora e ministra aulas em diversos cursos de Agricultura Orgânica e Biodinâmica no país. É consultora e colaboradora do site de Nutrição do Portal Orgânico e autora de dois livros: Alimentos Orgânicos e Trofoterapia e Nutracêutica, um livro com dieta e orientações nutricionais.
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sábado, 9 de abril de 2011

TORTA DE LEGUMES


 
Ingredientes:

Massa:

2 colheres (chá) de fermento em pó
1 xicara (café) de sal
1 xicara de amido de milho
2 xicaras de farinha de trigo
½ xicara de óleo de milho
1 ovo

Recheio:

1 xicara de palmito em conserva, cortado em cubinhos
1 xicara de tomate, sem pele e sem sementes, picado
1 cubo de caldo de legumes dissolvido em ½ xicara de água
2 colheres (sopa) de amido de milho
2 colheres (sopa) de azeite
1 lata de ervilha escorrida (200 gramas)
1 lata de milho verde escorrido (200 gramas)
10 azeitonas verdes, sem caroço, picadas
1 pimentão vermelho picadinho
1 pimentão verde picadinho
1 cebola média picada
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FEIJOADA VEGETAL


 
Ingredientes:

1 xicara (chá) de queijo provolone picado ou ricota defumada
4 colheres (sopa) de óleo de milho, girassol ou cânola
2 colher (sopa) de páprica doce
1 colher (sopa) de louro em pó
50 gramas de proteína vegetal granulada (PVT) ou uma lata de bife vegetal
2 envelopes de tempero Sazón para feijão
1 beringela média descascada e sem sementes picada
4 dentes de alho amassados
1 lata de salsicha vegetal
½ quilo de feijão preto
2 pitadas de coentro
Sal a gosto

Modo de Preparar:

Após escolher o feijão, lavar escorrendo bem a água. Deixar de molho durante toda a noite. Numa vasilha separada colocar a proteína de molho também durante a noite. No dia seguinte, colocar o feijão para cozinhar sem escorrer a água juntamente com a salsicha vegetal, a proteína ou o bife vegetal. Depois de cozidos, acrescentar mais água, se for preciso, e colocar os demais ingredientes. Deixar cozinhar tudo por cerca de ½ hora até que o caldo esteja bem grosso, mexendo de vez em quando para não grudar no fundo. Rende aproximadamente 8 pratos ou mais. Variações: Em lugar da beringela, pode pôr 1 xícara de chuchu, ou 1 xícara de mandioquinha, ou cará.
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PANQUECA DE RICOTA


INGREDIENTES

2 xicaras e ½ (chá) de farinha de trigo branca

1 xicaras (chá) de farinha de trigo integral


3 colheres (sopa) de óleo de soja


½ litro de leite


Queijo ralado


sal à gosto


4 ovos



Recheio:

250 gramas de ricota fresca
Colocar todos os ingredientes no liqüidificador. Bater até ficar bem misturado. Untar uma frigideira de aproximadamente 25 cm de diâmetro. Colocar ½ xícara (chá) de massa. Esperar assar de um lado, virar e assar do outro lado. Quando a massa estiver bem assada, rechear, enrolar e arrumar as panquecas em forma refratária. Cobrir com molho de tomate. Salpicar queijo ralado. Levar ao forno para derreter o queijo.

Recheio:

Ricota. Rechear as panquecas.
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SALADA DE GRÃO-DE-BICO


 














Ingredientes:

3 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (sopa) de suco de limão
¼ xicara (chá) de manjericão
¼ xicara (chá) de orégano
2 copos de grão-de-bico cozido, sem o caldo
½ copo de pimentão vermelho, cortado
½ pé de chicória crespa, cortada
1 dente de alho socado
Sal

Modo de Preparo:

Colocar o grão-de-bico, a chicória e o pimentão em uma vasilha grande. Misturar o azeite, o sal, o suco de limão, o alho, o manjericão e o orégano num copo. Colocar o molho sobre a salada e mexer suavemente.

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BOLINHO DE MANDIOCA


 
Ingredientes:

3 xícaras de mandioca cozida e amassada
1/2 maço de cheiro-verde picado
1/2 xícara de queijo de minas curado ralado
1/2 xícara de farinha de trigo
Óleo para fritar
Sal e pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de Preparar:

Coloque a mandioca numa tigela, junte o cheiro-verde, o queijo, o sal e a pimenta. Mexa com uma colher ou sove com as mãos até obter uma massa homogênea. Com a massa, modele 20 bolinhas, empane-as na farinha de trigo e reserve. Leve ao fogo uma panela com óleo. Assim que estiver bem quente, frite, aos poucos, as bolinhas até dourar. Retire do fogo e coloque sobre toalha de papel.

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QUIBE VEGETARIANO



 
Ingredientes:

3 xícaras de triguilho
1 limão
3 batatas
1 xícara de hortelã
1 colher de chá de cominho em pó
1 colher de sopa de sal
1/2 xícara de azeitonas
Óleo para fritar

Modo de Preparar:

Coloque o triguilho de molho na água fria por 15 minutos, escorra e deixe secar.
Coloque as batatas sem a casca para cozinhar, deixe esfriar e esprema, junte
todos os ingredientes e misture bem. Se quiser acrescente nozes moídas.

Forme os quibes. Aqueça o óleo e frite poucos de cada vez. Sirva com limão.
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ROCAMBOLE DE ESPINAFRE


 

Ingredientes

3 molhos de espinafre
3 dentes de alho picados
1 colher de óleo
1 cebola ralada
4 ovos batidos
Sal á gosto

Sugestão de recheio

1 1/2 xícara de PVT granulada
2 dentes de alho picado
1 colher de azeite
1/2 cebola ralada
1 xícara de queijo minas ralado

Modo de preparo

Doure o alho em uma colher de óleo,adicione a cebola e deixe refogar até ficar trasparente. Coloque o espinafre já lavado e escorrido (somente as folhas) e o sal. Deixe cozinhar. Depois de cozido escorra a aguá que se formou e corte o espinafre bem miúdo. Fora do fogo, acrescente os 4 ovos batidos e misture no espinafre.
Unte e enfarinhe uma forma retangular e coloque o espinafre com os ovos batidos. Leve ao forno médio por mais ou menos 20 minutos ou até o ovo estar cozido.
Retire do forno e desenforme o rocambole em um pano úmido, recheio e enrole com a ajuda do pano.
Leve ao forno novamente para derreter o queijo.

Modo de preparo do recheio

Hidrate a PVT por dez ou mais minutos, escorra bem.
Refogue o alho e a cebola no azeite e acrescente a PVT. Com o fogo desligado acrescente o queijo.

Obs: Esse rocambole pode ser recheado com vários tipos de recheio e todos ficam muito bons.
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GLÚTEM


 

Veja como é fácil fazer glúten, para ter uma alimentação mais saúdavel….

Ingredientes

- 1 kg de farinha de trigo
- 3 xícaras de água (o suficiente para formar uma massa firme, mais dura do que para pão).
- 4 xícaras de água (água de legumes, de preferência)
- 3 colheres de sopa de óleo
- 2 xícaras de cebola picadinha
- 1/2 xícara de tomates picados
- 2 dentes de alho amassados
- 1/2 xícara de molho japonês (shoyu, sakura ou saroma)
- Salsa picada, 1 folha de louro

MODO DE PREPARO

1. Misture 1 kg de farinha de trigo com 3 xícaras de água.
2. Amasse como se fosse para fazer pão, pelo menos durante 10 minutos, até ficar uma bola firme.
3. Cubra – a com água fria (numa tigela grande).
4. Deixe de molho pelo menos 1 hora, mas seria preferível durante a noite toda.
5. Lave então a massa, para retirar todo o amido, amassando – a com as mãos, dentro da água e mudando de água continuamente até que está saia quase limpa.
6. Conserve a massa sempre unida para não esfarelar.
7. Coloque a massa em uma tábua a fim de escorrer toda a água, e dê a forma de um rolo, e corte em fatias de 1 centímetro.
8. Cozinhe essas fatias durante 1 hora em panela comum, ou 20 minutos em panela de pressão no molho que deve ser feito com o restante dos ingredientes.
9. Refogue a cebola e o alho no óleo.
10. Acrescente os tomates, a folha de louro e a salsa.
11. Misture os demais ingredientes e cozinhe neles as fatias de glúten.
12. Depois de cozidas, conserve as fatias nesse molho até usá – las.
13. Há outra maneira de cozinhar as fatias de glúten para que recebam um bom
tempero: em vez de cozinhá – las num molho de tomate, coloque – as no feijão já cozido e temperado, e com bastante caldo, e cozinhe na panela de pressão 15 a 20 minutos.

As fatias de glúten, depois de cozidas, podem ser usadas de muitas maneiras, bife à milanesa, em guisados; ou moídas em assados, bolinhos, recheios, molhos etc.
Bom Apetite!!!
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ARROZ INTEGRAL



 

O arroz integral é rico em fibras, proteínas, minerais e vitaminas do complexo B e, como dele só é retirada a casca, os nutrientes concentrados na sua película e gérmen conferem mais vantagens à saúde do que o arroz processado, que mantém apenas o endosperma do grão, rico em amido. O arroz é processado nos moinhos, até que fique completamente branco, perdendo com isto muito mais da metade de seu valor nutritivo (pode chegar a 75% de perdas), que está justamente na película escura que faz o revestimento do grão. Isto depois é dado aos porcos no farelo e este animal cresce forte e sadio, enquanto o homem come o alimento empobrecido, o resto, a sobra do arroz. E é justamente o farelo, esta casquinha grudada no grão do arroz, que ajuda a combater a prisão-de-ventre tão comum e prejudicial à maioria das pessoas. Nosso intestino precisa de alimento fibroso, celulose, farelo, para funcionar bem. Já o arroz branco prende o intestino pois é rico em goma, cola e gruda nas vilosidades.
    A película, que reveste os grãos do arroz integral, é rica em hidratos de carbono, óleos, proteínas, vitaminas: A, B1, B2, B6, B12, niacina, ácido nicótico, ácido pantotênico, provitaminas C, E, e minerais em grande quantidade. Quando é retirada a película, a grande maioria destes componentes/nutrientes se perdem.
    Quando se refina o arroz até deixá-lo branco completamente, destrói-se-lhe também o gérmen e ele não tem mais vida; é, portanto um alimento morto. Mas um grão de arroz integral continua tendo vida e, se for enterrado, germina.
    Além disso, o farelo de arroz que se dá aos animais é, justamente, um bom produto que combate, inclusive, o excesso de colesterol e é excelente eliminador de toxinas em geral.
    Sabemos, também, que muitas vezes o arroz branco é tratado artificialmente com glicose e até com parafina, para ficar brilhante e, com talco neutro, para ficar soltinho.
    Isento de glúten e de fácil digestão, o arroz integral mantém a saciedade do indivíduo por mais tempo e auxilia no bom funcionamento intestinal, podendo ser preparado de diversas formas, tal como o arroz processado.
    Suas principais vantagens incluem: redução do risco de disfunções intestinais, auxílio no metabolismo de glicose nos diabéticos, proteção do sistema nervoso, auxílio nas contrações musculares, dentre outros benefícios.
    Há três tipos de arroz integral: o cateto, o agulha e o vermelho, que se diferem principalmente quanto à cor e forma, já que as propriedades nutricionais são bem semelhantes.
    Existem muitas pessoas que dizem não conseguir comer o arroz integral, tem aquela que não gostam porque ele é mais escuro, mais feio; o arroz integral quando bem feitinho é muito saboroso e fica sempre bem soltinho. Precisa-se experimentar e insistir, que com o tempo o arroz integral se torna um prazer. Não só pelo sabor, mas também pela sensação de leveza que dá ao organismo.
A opção pelo arroz integral, certamente, trará benefícios para seu organismo.

Veja como é facil fazer….

Ingredientes

1 xícara de chá de arroz integral
2 colheres de sopa de óleo ou azeite
3 xícaras de chá de água fervente
Sal e tempero a gosto

Modo de fazer

Numa panela de pressão, frite bem o arroz e o sal no óleo. Junte os temperos da sua preferência e frite mais um pouco. Acrescente a água quente e ferva por uns minutos. Abaixe o fogo, tampe a panela de pressão e deixe cozinhar até a maciez desejada. Desligue o fogo e aguarde mais 15 minutos para secar completamente a água. Sirva ainda quente.

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GRÃ0 DE BICO


 
O grão-de-bico não é das leguminosas mais populares aqui no Brasil. Mas os poucos que usam, podem comprovar: por trás desse humilde grão há uma porção de felicidade.
A história mostra que o cultivo do grão-de-bico foi desenvolvido pelas civilizações grega, romana e egípcia, mas que sua origem ocorreu nas regiões do Oriente Médio. E apesar de tanto tempo no mercado, a verdade é que ele não ficou tão longe de casa e hoje em dia circula com mais frequência pela Índia e pelos países do Mediterrâneo. 
O grão-de-bico faz parte do grupo dos alimentos leguminosos, ou seja, ele é “parente” do feijão, soja, ervilha, entre outros.
Apesar de ser um pouco mais caro que seus “familiares”, ele contém uma infinidade de benefícios, entre eles: combate a depressão, preveni a anemia, contribui para um melhor funcionamento do intestino e também ajuda a eliminar gorduras e colesterol.
Por ser rico em fibras, proteínas e vitaminas, o grão-de-bico se faz essencial em qualquer dieta alimentar. Seu consumo – como já citado – só faz bem, um incentivo a mais para que o alimento faça parte do cardápio de qualquer pessoa.
Agora que você já conhece todos os benefícios do grão de bico, aproveite esta receita, e tenha uma alimentação mais saúdavel…


                  Strogonoff de Grão de Bico


Ingredientes

300 gr. de grão de bico
1 cebola picada
1 xícara de azeite de oliva
1 cx. de creme de leite (200 gr)
Cogumelo e palmito a gosto (quantidade)
1 lata de molho de tomate
2 tabletes de caldo de legumes

Modo de Preparo

Deixar o grão de bico de molho durante a noite, escorrer e cozinhar com os caldos de legumes em panela de pressão com água um pouco acima do grão de bico, durante +/_ 20 minutos. Abrir a panela, coar e reservar o caldo. Numa panela refogue com azeite de oliva a cebola e temperos a gosto (cheiro verde, ervas, mostarda amarela, catchup e sal). Colocar o grão de bico, o molho de tomate, deixar cozinhar um pouco, se for preciso colocar um pouco do caldo reservado. Colocado o cogumelo e o palmito.
Por último o creme de leite.
Fica muito bom!!!
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RAÇA0 HUMANA




O suplemento á base de cereais integrais é muito consumido entre os que querem perder peso, melhorar a qualidade da pele e do cabelo, ganhar energia…Evidentemente, ele não faz tudo isso. Mas ajuda a manter a boa saúde e não é contraindicado, desde que sua ingestão não ultrapasse o limite de três colheres por dia. A nutricionista Daniela Jobst elaborou uma receita caseira para complementar ou, no caso dos que querem emagrecer, substituir o café da manhã ou o lanche da tarde. Além de rica em fibras, ela tem vitaminas do complexo B, cálcio, ferro, fósforo e antioxidantes. “È essencial incluir também vegetais legumes e fontes de proteínas na refeições”, diz Daniela.

INGREDIENTES
200 gramas de farinha de linhaça
200 gramas
de farelo de aveia 
200 gramas de farinha de trigo integral 
200 gramas de gérmen de trigo 
150 gramas de extrato de soja sem açucar 
100 gramas de quinoa em flocos 
100 gramas de semente de gergelim com casca 
50  gramas de cacau em pó 
50  gramas de levedo de cerveja em pó
50  gramas de farinha de maracujá 
50  gramas de gelatina em pó sem sabor

MODO DE PREPARO:

bata todos os ingredientes no liquidificador e armazene a mistura em potes plásticos opacos ou em vidros bem fechados, em local seco e arejado.
COMO CONSUMIR:  

adicione três colheres de sopa por dia em alimentos como suco, iogurte, leite, vitamina e banana ou mamão amassados. Adoce a gosto.
 Bom apetite…
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SALADAS VEGETARIANAS

MOLHO NATURAL PARA SALADAS



INGREDIENTES:

- 01 dente grande de alho descascado e esmagado
- 03 limões haiti ou galego (rosa) lavados, e transformados em suco, sem sementes
- 01 colher  de chá de sal marinho natural
- 01 maço de hortelã pimenta, somente as folhas, lavadas e  esmigalhadas
- 01 cebola média picada bem miudinho
- 02 colheres de sopa de óleo de oliva puro virgem de primeira prensagem à frio
- 01 colher de sopa de óleo de gergelim puro virgem de primeira prensagem à frio

MODO DE PREPARO:

- Misture todos os ingredientes e deixe macerar por mais ou menos uns 30 minutos.
- Sirva na mesa em uma cumbuca de madeira ou de argila, e as pessoas devem molhar as folhas de salada dentro deste molho.


                 TABULE DE TRIGUILHO




INGREDIENTES:

- 1 copo de trigo para quibe
- 1 pepino
- 1 cenoura
- 1/2 copo de acelga
- Shoyu e azeite de oliva
- Cheiro verde, hortelã

MODO DE PREPARO:

- Colocar o trigo para quibe de molho por 1 hora.
- Espremer bem para retirar a água.
- Picar em cubos o pepino, a cenoura e a acelga.
- Misturar e temperar com cheiro verde, hortelã, azeite e shoyu.


FAROFA DE LEGUMES















INGREDIENTES:

- 1/4 de xícara de flocos de milho sem açúcar
- 1 colher de fibra de trigo
- 1 colher de gérmem de trigo
- 1/2 xícara de proteína de soja texturizada
- 2 colheres de shoyu
- Sal marinho a gosto
- 1 cebola picada
- 1 abobrinha picada
- 1 colher de azeite extra virgem
- 1/4 de xícara de farinha de mandioca

MODO DE PREPARO:

- Hidrate a proteína de soja em 1/2 xícara de água quente com o shoyu.
- Deixe de molho por uns 10 minutos e reserve.
- Refogue a cebola no azeite, acrescente a abobrinha e refogue até ficar macia.
- Acrescente os outros ingredientes e misture até homogeneizar.
- Se você desejar, pode acrescentar com a abobrinha, uma cenoura picada em cubinhos, azeitonas, ervilhas, etc.




SOJA EM GRÃO









INGREDIENTES:

- 1 kg. de soja em grão
- 3 litros de água
- 1 colher de chá de bicarbonato de sódio

MODO DE PREPARO:

- Ferver a água e colocar os grãos sem lavar.
- Marcar 3 minutos.
- Quando a água começar a ferver, escorrer e mergulhar em água fria.
- Volte a escorrer depois de esfriar.
- Ferver novamente 3 litros de água com uma colher de chá de bicarbonato de sódio, juntar os grãos pré cozidos e ferver por 3 minutos.
- Retirar novamente e escorrer em água fria.
- Depois de frio escorrer e colocar na panela de pressão com sal.
- Cozinhar por aproximadamente 30 minutos.
- Desligar e conferir se está macia, caso contrário torne a cozinhar.
- Depois de pronta é só refogar com bastante cebola, pimentão, tomate, salsinha e etc.
Obs: Pode ser congelada.

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REMEDIOS NATURAIS PARA ALERGIAS

As reações alérgicas produzem histamina como um mecanismo de auto-defesa do organismo.

Seja qual for o anti-histamínico que use, este servirá para reduzir, ou eliminar, os efeitos trazidos pela histamina ao seu corpo, como seja espirros, alergias, etc…

Os anti-histamínicos são comummente usados no tratamento de riníte alérgica, conjuntivite alérgica, dermatite de contato, urticária, angioedema e prurido (ex: dermatite atópica e picadas de insetos).

Anti-histaminicos naturais:
    * Camomila (Matricaria chamomilla). É rica em propriedades anti-histamínicas. As flores podem ser trituradas e usadas contra edemas inflamatórios. Fazer um chá de Camomilae e beber 2-3 vezes ao dia. A camomila pode causar reações alérgicas em algumas pessoas muito sensíveis. Se isso ocorrer, simplesmente descontinuar o uso.

    * Mamão (Petroselinum crispum). Inibe a secreção de histamina. Suco de mamão pode ser tomado, assim como utilizado em aplicação tópica para difundir um ataque de histamina.

   
    * Erva-doce (Foeniculum vulgare). Utilizada para a indigestão, espasmos no trato digestivo, bem como a expulsão de catarro dos pulmões. É rico em antioxidantes. A quercetina que é um forte anti-histamínico natural está cientificamente provada ser eficaz contra a histamina. Faça com chá e beber 2-3 vezes por dia.

    * Gengibre (Zingiber officinale). O gengibre funciona bem em reacções alérgicas tais como urticária e pápulas. Corte uma fatia de uma raiz de gengibre e fervê-la em água por 30 minutos. Beber 2 a 3 chávenas por dia. Você pode adicionar o chá para um banho quente. Umedeça um pano de lavagem no chá, uma vez à temperatura ambiente, e usar como uma compressa por cerca de 15m.

    * Reishi (Ganoderma lucidum). Considerado o cogumelo da imortalidade. Pesquisadores japoneses descobriram que age como um nti-histamínico, tornando-o útil para o tratamento de alergias.

    * Tomilho (Thymus). É um anti-histamínico natural, além de ter propriedades anti-sépticas para ajudar a limpar as infecções. O óleo essencial tem sido demonstrado ter uma actividade anti-microbiana contra uma variedade de diferentes tipos de bactérias e fungos.

    * Vitamina C. É um agente anti-histamínico natural, se usado em doses elevadas, em cerca de 3.000 mg a 5.000 mg por dia.

    * Oregãos (Origanum vulgare). Tem pelo menos sete diferentes produtos químicos anti-histamínicos, sendo portanto eficaz contra alergias, fungos e infecções.

    * Erva-cidreira (também conhecida como melissa). Tem acção anti-histamínica e é útil para tratar eczema e dor de cabeça.





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Anti histaminicos naturais
Março 3rd, 2010
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